2015: um ano para agradecer
Todos reclamam da crise e se apavoram com o ano por vir. Eu não.
Apesar de tudo e por causa de tudo: meu ano foi bom.
Foi o ano em trabalhei mais e em várias frentes. Foi também quando finalmente consegui receber mais do que gasto, na vida pessoal e na empresa.
Não conto vantagem aqui. Foram seis anos batalhando para virar a chave de “pesquiseira” para Organizadora de Ideias. Quem planta, colhe, mesmo que mais adiante.
Atravessei mares bravios no casamento e saímos do outro lado, inteiros e juntos.
Investi ainda mais em compreender e ajudar na formação de meus filhos, com foco sobretudo em autonomia e espiritualidade. Terminamos o ano com duas práticas amorosas: o ritual das três gratidões ao final do dia e aulas de costura com a mestra Aisha Jacob.
Fui ao meu quinto WDS e, a partir dele, surgiu a vontade desta vez irrefreável de criar o Voe. Sonho que já se realizou em dois eventos, com um grande desfecho previsto para janeiro.
Lançei meu livro. O primeiro curado por mim. Uma grande emoção de honrar a trilha aberta por minha avó e minha mãe, na qual só eu poderia avançar.
Este foi o ano em que defini mais contornos para quem sou e quero ser.
Foi difícil: estou cansada, o joelho e a lombar doídos de tanto carregar pedra.
Mas ainda tenho workhops por realizar, voos para cultivar e minha família para acolher e cuidar.
Não me queixo do esforço que será necessário sempre. Sou grata.
Por ter este trabalho, esta família e este desafio sem fim de me fazer melhor.
Obrigada, 2015. Não te esquecerei.
PS muuito importante: Não poderia ter sido assim sem a presença amorosa de Lucrécio, Leonardo e Olivia Brasil, Érica Cavour, Caio Carneiro, Michel Gomberg, Adriana Ferreira, Zeneide Jacob Mendes, Bia Ferraz, Ethel Voloch, Professor Seiti e toda a equipe Voe. A vocês, meu amor e minha gratidão.
Também agradeço a meus pais Alberto, Marília e Patricia. Aos meus irmãos Bernardo e Mariana. Sem vocês eu não seria quem sou.
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