Dia destes a escola de meu filho pediu o clássico exercício da “linha do tempo”: escrever um marco para cada ano da vida.
Há tempos, fiz o mesmo exercício aqui neste blog, inspirada em dever de casa similar.
Fiquei com vontade de atualizar o escrito, mas não encontrei o post de jeito nenhum…
Contudo o garimpo não foi em vão: reencontrei momentos importantes da minha maternidade, memórias felizes da mãe que já fui, mãe da mãe que estou sendo.
O coração iluminado repassou caminhos, tropeços ao ensinar, momentos felizes, outros nem tanto.
Presentes, surpresas, o inusitado jeito de ver a vida de uma criança.
Vi o quanto meus filhos foram âncora para eu não me perder. Vento para insuflar minhas velas.
Recheio da existência. Motivo para persistir.
Amor maior.
Sincronicidades e o telefone toca. Meia hora de trocas com minha irmã, agora mãe.
É carnaval, entre fantasias, confete, serpentina e estalinhos, celebro ser mãe.
Mãe de mim, mãe de Léo e Olivia.
Sacerdócio diário. Devoção e questionamento (por que eu, Senhor?).
Caminho de mãos dadas. Logo, logo, eles embalarão meu corpo velhinho.
Aproveito portanto a inocência e fragilidade de hoje. Não tarda, alçarão voo…
*Uma breve retrospectiva desta trajetória querida da maternidade…
Pérolas do Léo
Meus filhos aprendem a amar
Léo faz uma paródia
Léo aprende futebol
Aprendendo com um peixinho morto
Eu ensinando poesia na escola do Léo
O aniversário de seis anos do Léo
Olivia faz quatro anos
Olivia faz cinco anos
O manjericão de Olivia