“Precisamos de recursos internos para enfrentar tragédia e dor.
O apoio dos outros, o abraço, o ouvido e o colo, até a comida na boca são relativos e passageiros. A força decisiva terá de vir de nós: de onde foi depositada a nossa bagagem. Lidar com a perda vai depender do que encontraremos ali.” Lya Luft, Perdas e Ganhos
O caminho próprio é cheio de aventura e mistério. Esta é a forma poética de dizer.
A outra forma, mais crua, é assim:
Na vida vivida inteira é impossível escapar da dor, da tristeza, da perda e dos sustos.
E o que fazer com isso? Como atravessar, mesmo com o peito cheio de medo, este oceano que nos espera?
Ancoragem.
No vocabulário Viver Mais Simples, ancoragem é de onde tiramos nossas forças e onde cultivamos nossa resiliência para as horas mais escuras…
Estudos, práticas, terapias. Há muito disponível para prepararmo-nos para a empreitada.
Pilates, meditação, estudar com mestres. Caminhadas, aprender a respirar, dança.
Terapias corporais, reiki, Workshop dos Sonhos. Infindáveis possibilidades.
Ferramentas de fortalecer o espírito. Cuidado com o corpo, este templo maior de nosso viver.
É preciso incluir no calendário. Disciplina para ser livre.
Ancoragem é isto. Raízes e estrutura para segurar nosso eixo enquanto nos jogamos no incerto e maravilhoso lugar de ser nós mesmos.