Qual o nome deste sentimento, tão doce e também amargo?
Qual o nome desta saudade que liberta?
Qual o nome da inédita expressão em meu rosto?
Qual o nome deste novo estar com o outro?
Qual o nome deste novo estar comigo?
Qual o nome deste meu jeito de ser agora?
Qual o nome do medo que tenho que atravessar?
Qual o nome do futuro que me aguarda?
Qual o nome de todas as coisas que já morreram. Todas as por nascer?
Um novo aprendizado.
Viver sem nomear.
A capricorniana quase se desespera. A sereia sorri e mergulha.
Sem nome. E tudo bem.