Do amor incondicional fraterno e outros baratos
Minha irmã ontem me comunicou solene que, assim com o marido de Julie, não quer que eu escreva sobre ela no blog. Respondi, egocentricamente: não há o menor risco, eu só escrevo sobre mim…
Por isso o post de hoje é dedicado a falar da maravilha que é ser vizinha da irmã e como isto simplifica (e adoça) a minha vida…Veja bem, estou falando de mim, não dela!
Tomemos esta segunda-feira como um exemplo… Quem me fez companhia no almoço, ajudando a arrumar a criançada para a maratona escolar? Quem me acompanhou nas compras de páscoa (e ainda me emprestou o cartão de crédito, já que eu extrapolei na simplificação e estou temporariamente sem…). Quem marcou cabelereiro e manicure para amanhã? Quem me ligou umas cinco vezes por motivos vários, me fazendo sentir útil, amada, indispensável? E isto foi só em um dia… Babysitter, escutadora oficial, parceira de bate-perna, guia de bairros… É multimídia, multitarefa!
Por fim, não revelarei seu nome por conta do pedido de anonimato… Mas muito obrigado e continue o excelente trabalho!
Desnecessário dizer… ADOREI! Assim mesmo, em maiúsculas!
Cheguei hoje ao seu blog e não podia ter começado por uma leitura melhor. Sem dúvida, foi a maior declaração de amor que você podia ter feito a sua irmã ('name withheld', conforme solicitado, kkkk). Que venham muitos momentos como esse. Beijos e boa sorte.