Dragões, porque não?
Léo, Lucrécio e eu fomos ver “Como treinar seu dragão” em 3-D. Adorei! Os fãs de cinema-arte me perdoem, mas sou apaixonada por estes filmes. E sempre vejo alguma filosofia por trás. Como a relação entre pai e filho do filme… Enfim, simples. Tudo simples. Mas nem tudo está perdido… Adoro”Peixe Grande” também…
Em tempo, descobri que a galocha que comprei está mais ou menos três vezes mais cara numa loja do Largo do Machado… Outra vantagem da internet.
Em tempo, o dragão da imagem é o “Fúria da Noite“, preferido por Léo e eu.
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O cinema sempre é arte, na minha opinião, desde que fale a alguém. Argumento pouco sustentável se pensarmos nos filmes muito violentos. Mas dizem que Tarantino é cult. E eu dele gosto de uma única cena: Travolta clássico dança com Uma idem, em Pulp Fiction. Fantasia, acho legal. Devo gostar dos dragões, embora pareçam coisa séria, diferente da minha "dragã" ou "dragoa" favorita que casa com o burrico amigo do Schreck.
Já o Peixe Grande vai ser ponto de diferença de opinião com minha blogueira preferida. Vi uma vez e fiquei deprimida com a impossibilidade de expressão de sentimentos do pai. Vi a segunda vez e fiquei com raiva do mesmo dito cujo que morreu sem conseguir ser verdadeiro com o filho. Talvez ainda veja um terceira, para ver como anda a minha tolerância, mas sei lá… A mentira me incomoda, mesmo quando criativa. Será que algum dia eu direi que "mentiras sinceras me interessam"?
Pra variar a Clara caiu em prantos porque prenderam o Banguela. Na saída: "não gostei do filme". Ela é sensível demais pro padrão cinema americano: parece que vai dar tudo errado, PARECE QUE VAI DAR TUDO ERRADO, PARECE QUE VAI DAR TUDO ERRADO!!!!!!!, dá tudo certo.
Eu por mim estou esperando acabar a moda do 3D (tenho esperanças, já aconteceu uma vez…) pra curtir mais o cinema sem os momentos, 'ah agora é a cena do vôo pra gente parecer que está dentro da história etc."
Mas gostei bastante do filme.
BJS