“Sometimes the most urgent thing you can possibly do is take a complete rest” | ||
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Não, não falarei somente de descanso e férias durante os dias de minha viagem…
Mas sim, numa era de muito trabalho, muita informação e tempo escasso é preciso valorizar o descanso.
Afinal, se por um lado “Deus ajuda a quem cedo madruga”, Ele mesmo parou no sétimo dia de criação para contemplar sua obra.
Quando éramos crianças, dormíamos uma a duas vezes durante o dia. Minha avó Gisela o fez até o final da vida.
Fechando os olhos ou não, há inegáveis benefícios em descansar.
Restaurar a energia. Preparar-se para mais trabalho. Sair do automático.
No entanto, insistimos. Adiamos aquela dormidinha poderosa de 20 minutos, escondidos no banheiro do escritório…
Dormimos depois da hora. Acordamos antes do corpo estar satisfeito.
Há tanto o que fazer, aprender, compartilhar…
O resultado? Além das olheiras e resfriados mal-curados, todo tipo de mau-humor e falta de vontade.
Por isso: rebelemo-nos!
Por uma soneca justa, um balanço na rede. Por uma cochilada de 15 minutos, no sofá do dentista. Por uma pausa entre reuniões. Por um pedido de socorro para alguém ficar com as crianças só um pouquinho.
A hora é esta. Como aprendi num livro de conselhos para mulheres com bebês recém-nascidos:
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Se estiver em pé, sente.
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Se estiver sentada, deite.
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Se estiver deitada, durma.
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Experimentei até os serviços do Pausadamente, aprovadíssimo. Mas não
sou a única advogando um bom descanso. Leo Babauta escreveu sobre isto recentemente. E Gretchen Rubin dedicou todo o primeiro capítulo de “The Happiness Project” a formas de ganhar energia, encabeçadas por uma boa noite de sono.
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E se dormir não for suficiente, meu amigo Guilherme Velho compartilhou dicas divertidas sobre outras formas de ganhar energia…
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Relaxe. Bons sonhos!
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