Interlúdico…

 Em equilíbrio, filhos, organização

Aproveitando o hiato entre os dois posts sobre paternidade e maternidade da série + Simples, vou falar do outro lado: A beleza de ter uma folga de ser mãe/pai,de vez em quando! Luxo propiciado neste último feriado pela minha super-mãe, Vovó Pat….
Quinta-feira… Deixamos nossos filhotes amados em Niterói e voltamos sem pressa para o Rio. De Barca! Massagem-mágica de Eliane. Bolinho de bacalhau e almoço na Gávea. Final do dia com cineminha fora do comum: O Golpista do Ano, história meio bizarra com Jim Carey.
Sexta-feira… Dia de trabalho! Várias tarefinhas que esperavam tempo e calma foram cumpridas. Pilates. Chave de ouro: cinema histórico com irmãos e cunhados! Robin Hood. Excelente diversão seguida por papinho no Bacalhau do Rei!
Sábado… Organização da tralha,com saldo de 380 revistas para doação!Massagem para Lucrécio, Spa dos pés e mãos para mim. É dia do Bem Estar. Seguimos para conhecer a lojinha de culinária japonesa da vizinhança e fechamos a noite jantando com amigos de Jacaland!
Domingo… Rearrumamos a sala, abrindo espaço e dando uma arejada total! Fomos buscar os nossos queridinhos acompanhados por Gus e Mari e almoçamos todos juntos no japonês. Primeira vez que Olivia comeu Sushi. Ela adorou e ficava repetindo: “palitinho”, “palitinho”.
Fim de feriado. Todos felizes: vovó, papais e filhos. Estar junto é bom, variar a companhia também! Viva a falta de culpa!!

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Showing 2 comments
  • Luiz Henrique
    Responder

    palitinho, palitinho é o máximo, simplesmente.
    Adoramos

  • Patricia
    Responder

    Eu poderia escrever páginas e páginas sobre o feriadão. Começamos com Olívia, quinze minutos após a saída dos pais, olhando para a porta, de mão na cintura, falando muito séria: Papai, volta aqui!No dia seguinte, o Leo, vindo falar comigo que fazia o almoço: Vó, situação perigosa que eu não sei explicar na sala! A situação perigosa era Olívia conhecendo mais intimamente os livros das prateleiras de baixo da minha estante.
    Assim foram os dias. As noites sempre começavam com os pequenos comportadamente dormindo em suas "caminhas". No meio da noite era "Vovó" e o estender de braços de Olívia e "Vovó Pat, eu posso ficar na sua cama?" do Leo. Resultado, não há inverno que resista ao aconchego de uma avó e seus netos. Só me resta repetir uma frase de Dona Regina, que teria adorado os bisnetos: "amor de avó é uma coisa inexplicável".
    É mesmo, Mamãe, além de "imperdível", "introcável" e outros neologismos.
    Obrigada, minha filha e meu genro queridos por me proporcionarem esses momentos. Que bom que vocês curtiram o feriadão de vocês. Eu certamente adorei o meu.

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