Moringa de Água
21 de Agosto. 2013 | Quarenta Anos
O primeiro gosto de água era barro
Da moringa da casa de Tetê
O segundo, mar salgado, das praias de Carapebus
Depois veio o gosto do cloro, das piscinas de amigos no Rio
E as águas foram variando
Gosto de beijo, gosto de leite, gosto de lágrima.
Hoje, a água mineral do escritório é caleidoscópio
Refletindo a água colorida do banho das crianças
Este é um dos poemas do livro Singela Biografia Poética, que será lançado em São Paulo em 27/8 e no Rio em 10/9.
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