Picolé, diz o Léo.
Eu? Sou mais complicada nos meus gostares… Mas tenho refletido sobre a pergunta, inspirada pelo já citado livro do momento: “Career Renegade”.
Uma das coisas que eu mais amo é pensar soluções para questões diversas. E agora, na vida nova, com o olhar sintonizado na simplificação, no que é mais natural, mais orgânico.
Também não deixo de me encantar em como pensar uma possibilidade é poderoso para tornar coisas reais. Esta semana, por exemplo, eu comecei a pensar sobre o como eu gosto de viajar e de como acabo “atacando” nossas reservas financeiras para saciar esta sede. E como seria bom ter uma renda extra enquanto um projeto grande como o da Whirlpool não vem… E aí me liga a grande amiga Tati, dona da Carpa Design, oferecendo um desafio do tamanho do meu tempo e distante a apenas três estações de metrô…
Vinha me sentindo um pouco entediada, meio presa a bobagens do dia a dia. E aí meu amigo Mário Mattos me oferece uma ida a São Paulo para falar por duas horas para o seu time sobre coisas que eu adoro.
Enfim, a vida é boa e pensar é poderoso…
Sigo sem ter uma única resposta para a pergunta-título, mas com absoluta convicção que “o melhor lugar do mundo é aqui e agora”, como dizia o senhor Gil.
Ps: última pérola do Léo, ao sairmos ontem da estação Flamengo após uma ida a Copacabana, de metrô: “Voltamos ao nosso mundo!” E não é que é verdade?