Depois de tempos corridos, voltei a me abrir para novidades. Por que não?
Encontrar pessoas, sobretudo, que ainda estou sem tempo para oficinas e projetos mais longevos.
Voltei a agendar encontros por acaso e acolher quem aparece à minha porta.
Também estou mais diligente em rever meus amigos. Volto a São Paulo em breve, doida para ver gente e ouvir histórias.
Ainda me assombram algumas tarefas pendentes, mas sinto o chamado dos outros corações, no Rio, em Sampa, quem sabe em Portland?
A dureza da rotina recebe pinceladas frescas do cheiro do outro, minha nutrição e amor verdadeiro.
Velhos amigos. Novas possibilidades. Um convite inesperado.
O vento está chamando. Eu deixo ele me levar.