Sente-se livre?
SIM.
Dentro do possível, da responsabilidade, do limite imposto pelo direito alheio.
Sou livre.
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Posso ir e vir. Posso falar o que eu penso para o mundo. Vivo a carreira que escolhi.
Tive meus filhos quando quis.
Tenho medos, claro. Tenho limites financeiros, físicos, espaciais…
Mas tenho bordas flexíveis para reinventar.
Sou muito grata por isso, especialmente quando vejo quantos seres humanos vivem acorrentados.
Numa prisão real ou imaginária.
Num regime de exceção ou sob o abuso de pais, cônjuges, chefes…
Escravos de fato ou por escolha inconsciente.
Eu sou livre. Escrevo minha história, pagando os preços da ocasião.
Posso viajar, comer coisas gostosas, experimentar novidades.
Sou liiiiiiivre.
Para ouvir a música que quero, ver qualquer filme. Falar com quem me aprouver.
E quanto mais me desprendo do apego a minhas crenças, a meus medos, a meus paradigmas. Quanto mais pratico ouvir o outro e aprender com ele. Quanto menos sei e mais sei que não sei.
Mais livre eu sou.
Sou grata por tanta liberdade!
Este é um post da série “6 Bilhões de Outros”, inspirada neste projeto aqui.
Mais detalhes do projeto neste post.